Enquanto Doria prepara sua saída da Prefeitura no dia 6 de abril, seu vice - e secretário da Casa Civil - Bruno Covas faz maratona entre os 44 vereadores da base aliada na Câmara, vendendo a nova proposta de Previdência Municipal. Que tem como principal novidade a suplementação progressiva da contribuição.
Do que se trata? De um recolhimento, que pode aumentar a contribuição básica em até mais 5% do salário, e se somará à contribuição básica, que passa de 11% para 14%. Exemplo: num salário de R$ 6.600, o servidor pagará R$ 160 a mais de contribuição.
Entre os números que Covas exibe há uma projeção de peso: no novo modelo, o déficit calculado até 2020 será R$ 2,6 bilhões menor.
No modelo atual, há uma previsão de déficit de R$ 146 bilhões em 75 anos. No novo, isso cai para R$ 70 bilhões.
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