EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Brasil-Itália

PUBLICIDADE

Por Sonia Racy
Atualização:

 Foto: Iara Morselli/Estadão

O sucesso da iniciativa foi tao grande que Giada Ruspoli já tem em mãos plano completo para ampliar seu prêmio latino-americano de música barroca no ano que vem. Semana passada, a primeira edição abriu a seção de musicologia da Biblioteca Mario de Andrade, em São Paulo, e distribuiu R$ 3 mil e uma viagem a Vignanello - onde o vencedor, o chileno José Manuel Izquierdo König, acompanhará a premiação do Concurso Internacional de Música Barroca e Estudos Musicológicos Príncipe Francesco Maria Ruspoli, que acontecerá dias 4 e 5 de outubro no Castelo Ruspoli, região do Lácio. Morando entre Brasil e Itália há 35 anos, Giada é filha de Don Sforza Vicino Ruspoli e dona Domitilla dei Duchi Salviati ("família ligada aos Medici de Florença") e é Matarazzo pelo lado paterno ("minha avó Claudia era a caçula do conde Francisco"). Mãe de dois ítalo-brasileiros, essa princesa, algo incomum, mecenas das artes, se dedica, avidamente, a unir os dois países da família, estreitando seus laços culturais. Tarefa complexa? Nada que assuste uma legítima representante da aristocracia europeia que tem, no sangue, 15 papas - sim, 15! - e uma santa, a franciscana Jacinta Marescotti.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.