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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Além muros

Por Sonia Racy
Atualização:

 Foto: Paulo Giandalia/Estadão

O que ela quer mesmo é que o acervo de mais de 10 mil obras do Museu de Arte Contemporânea seja visto. E pelo maior número de pessoas possível. "Talvez seja fruto da minha claustrofobia", brincaRoberta Matarazzo, que, desde 2010, está à frente da Associação de Amigos do MAC. A transferência de parte das obras para a nova sede, onde funcionava o Detran, foi o primeiro passo. O número de visitantes saltou de 1.300 para 13 mil ao mês. Seu objetivo, agora, é fazer o museu ultrapassar fronteiras. Como? Levando as peças para a internet e tirando do papel oCirculando MAC- projeto que colocará ônibus na periferia e no interior de São Paulo para levar crianças e adolescentes às obras de Modigliani, Morandi, Matisse e cia.

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