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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Para FHC, acordo tucano com Temer não será simples

Por Sonia Racy
Atualização:

Escolado em décadas de crises, FHC adverte, a quem pergunta, que não será um passeio a costura entre PSDB e PMDB para montar o eixo de um eventual governo Temer.

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Primeiro, pondera, o PSDB precisa saber qual a linha da nova equipe no Planalto, para de fato aderir. Daí a carta que Aécio está levando a Temer com questões tucanas sobre o processo.

Essa seria a parte do acerto em andamento. Complicado é o que o ex-presidente batiza de "triângulo difícil" - três vertentes existentes hoje no partido por ele apontadas em conversa com a coluna. Uma que acha suficiente o que se fez até aqui, outra que propõe dar um apoio explícito e pronto, e a terceira sustentando que quem quiser aderir a Temer não representa o partido.

Outra dúvida de FHC: "Se o governo for mal, a culpa será do PSDB, e se for bem o mérito será do PMDB?"

Tanto quanto

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O ex-presidente também abordou, na conversa, o processo contra a chapa Dilma-Temer no TSE. Ele entende que "Temer teve tantos votos quanto Dilma". Ou seja, não vê como separar ao julgamento das contas.

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