Dois motivos pesaram para os vereadores jogarem para o segundo semestre, anteontem, a rediscussão da Previdência municipal. Primeiro, evitar que o caso entre em pauta com o poder na Prefeitura "em transição". Segundo, o temor de que se repetisse a pancadaria de protesto semelhante, no último dia 14.
A ponderação é de pessoas próximas a Bruno Covas - que ainda está de licença e só retoma as funções amanhã.
Bruno Covas terá maioria na Câmara
Empossado, dizem as fontes, Covas vai de imediato fortalecer a maioria de 44 vereadores na Câmara, que pode lhe garantir a aprovação do texto. E se não conseguir? A alternativa será, em 2019, destinar os 100% do IPTU ao custeio da Previdência.
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