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Literatura e mercado editorial

No primeiro dia da Feira de Frankfurt, Hachette e o Brasil (de novo), Guinness e mais

Maior encontro do mercado editorial internacional, evento espera receber cerca de 270 mil pessoas até domingo

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Atualização:

Obras premiadas com o Jabuti no estande brasileiro ( Foto: Maria Fernanda Rodrigues)

A Feira do Livro de Frankfurt abriu na quarta-feira, 14, sua 67.ª edição. Este ano, o pavilhão que reunia editoras norte-americanas foi extinto. A reorganização dos espaços beneficiou o Brasil, que continua no pavilhão 5, mas numa localização melhor do que a dos anos anteriores.

Veja o que foi publicado no Estadão nos últimos dias sobre a feira:

Editoras brasileiras querem vender direitos

Feira do Livro de Frankfurt começa com discursos politizados

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E mais:

Hachette Arnaud Nourry, CEO da Hachette, sexto maior grupo editorial do mundo, prevê que entre três e cinco anos será muito forte no Brasil. O grupo já tentou iniciar operações no País, ao comprar parte da Escala, mas desistiu e devolveu a empresa. Sua ideia era já entrar no mercado de livros didáticos. Quem chegou no País recentemente foi a HarperCollins, depois de uma joint-venture com a Ediouro. O caminho da Hachette pode ser o mesmo. * "Há um grande potencial de aumentar os índices de leitura no Brasil e é por isso que queremos estar lá", comentou em sabatina durante a feira. * Em 2012, o grupo já ensaiava sua volta ao País e abordava editoras. Relembre. * Entre os outros temas debatidos estavam os direitos autorais e o livro digital. "Não posso falar em nomes, mas uma empresa que vive de direcionar conteúdo se beneficiaria muito se afrouxarmos as leis de direitos autorais. Devemos lutar o máximo que pudermos", disse. Para o diretor, em 10 anos os livros didáticos serão todos digitais - mas com algum conteúdo impresso associado. Ele não acha que as escolas se tornarão editoras de seus livros. Hoje, no Brasil, vale lembrar que muitos colégios já se tornaram vendedores de livros.

Guinness Levou 12 horas para montar e apenas um minuto para que 10.200 volumes da última edição do Livro dos Recordes caíssem todos pelo efeito dominó provocado. Tudo isso para bater o recorde e entrar para o Guinness.

 Foto: Estadão

Autores Frankfurt não é uma feira para leitores. No entanto, editoras trazem alguns poucos autores para conversas com o público. O principal espaço é o Sofá Azul, por onde passaram, em outras edições, nomes como Herta Müller e Umberto Eco. Na quarta-feira, quem passou por lá foi a britânica Jojo Moyes, autora de 'Como Eu Era Antes de Você' e de 'A Garota Que Você Deixou para Trás', publicados no Brasil pela Intrínseca.

 Foto: Estadão

E pelo estande do Brasil passaram Noemi Jaffe e Luis S. Krausz. Eles, assim como Ricardo Lísias, são convidados do governo alemão.

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 Foto: Estadão
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