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Palco, plateia e coxia

Dramaturgia pairando no céu da cidade

Tem nome fofo, sintético e diz a que veio: Dramaturgias. Nasce a partir de junho - 8 a 17 - um mergulho na dramaturgia brasileira em forma de evento com ateliês dramatúrgicos, leituras de peças e - possivelmente um dos pontos mais importantes - discussões sobre os temas urgentes a serem levados aos nossos palcos e a formação de novos dramaturgos. Participam do encontro, que foi criado e será abrigado no Sesc Ipiranga, as autoras Claudia Schapira, Dione Carlos, Grace Passô, Maria Shu e Michelle Ferreira, e, dentre os rapazes, Alexandre Dal Farra, Jo Bilac, Newton Moreno, Roberto Alvim, Sérgio Roveri e Samir Yazbek. Coisa de gente grande. O Dramaturgias terá ainda rodas de conversas, ateliês criativos, leituras cênicas, performances, espetáculos, maratona de entrevistas com dramaturgos e uma feira de publicações em dramaturgia. O estímulo à publicação de textos teatrais é um dos eixos do encontro.

Por João Wady Cury
Atualização:

 

O ator Ricardo Kosovski pela lente de Lourenço Monte Mor Foto: Estadão

 

 

CRIADOR E CRIAÇÃO: PEDRO KOSOVSKI VEM AÍ

Na paralela a Dramaturgias e praticamente uma prova viva do que é ser autor teatral, se inicia o Ciclo Pedro Kosovski, dramaturgo carioca da nova geração que apresentará na cidade três peças inéditas por aqui: a encenação de Laio e Crísipo, a leitura de seu primeiro texto teatral Cara de Cavalo e a sua última montagem, em cartaz no Rio, Tripas, monólogo com seu pai em cena, Ricardo Kosovski e que marca a estreia do autor na direção. Duas de suas montagens já passaram por São Paulo, recentemente: Guanabara Canibal e Caranguejo Overdrive - estas duas, com Cara de Cavalo, fazem parte da trilogia sobre a história do Rio de Janeiro.

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